È com ansiedade que aguardo a confirmação da morte das italianas de nome Simonas que prestavam um trabalho voluntário às crianças do Iraque.

As Simonas dedicavam a sua vida não só à causa da paz e como à solidariedade entre os povos, não eram militares vestiam-se respeitando as tradições religiosas do Iraque, amavam aquela terra e em paga são sacrificadas pela mais brutal das intolerância.

Apesar de avisos de especialistas em estratégia e de sociólogos conhecedores em profundidade daquela área geo-politico alertarem para estes perigos, ingleses e americanos imbuídos por visão divina, como cruzados do século XXI, ignorando tudo e todos e alheios às consequências para as populações e para os estrangeiros lá a trabalharem, partem para uma guerra onde, ainda hoje não conseguem garantir as mínimas condições de segurança.

O meu respeito mais profundo á memória das Simonas e a minha condenação absoluta à intolerância ao fanatismo e á violência desta guerra sem objectivos e desnecessária.